Receita Natural

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Plantas e Ervas ajudando em sua Saúde

Quais são os Alimentos que Fazem Bem para a Memória?

“Onde eu coloquei as chaves?” “O que é que eu vim comprar no supermercado mesmo?” “O que fizemos no fim de semana passado?”. Se você anda meio esquecido, essas perguntas ou outras semelhantes já devem ter lhe ocorrido nos últimos tempos. Na verdade, é normal que o nosso cérebro falhe. Afinal, temos guardado uma quantidade impressionante de informações. Já parou para pensar na quantidade de senhas que temos que saber somente para acessar páginas na internet? O disco rígido vai ficando super lotado e tende a dar pane. É mesmo como uma máquina. E nos últimos anos as pessoas têm ficado cada vez mais sobrecarregadas.

Felizmente, existem alguns alimentos que estimulam as funções cerebrais e ajudam a evitar esses pequenos esquecimentos do dia-a-dia. Os alimentos que possuem o ácido graxo ômega-3 são especialmente benéficos para a memória, visto que este ácido é constituinte dos neurônios. Desta forma, o consumo do ômega-3 beneficia os neurônios e, consequentemente, melhoram o tempo de resposta cerebral. Abaixo, conheça mais sobre os alimentos que melhoram a capacidade de memória, leitura e aprendizado.

Alimentos benéficos para a memória

Quinoa

Uma das causas para as falhas de memória é a falta de ômega 3. Em nossa alimentação, dificilmente encontramos essa gordura essencial. Por isso, é sempre importante buscar ingredientes que contenham boas quantidades da substância. Os peixes são os mais conhecidos quando se fala em ômega 3, mas nem todos gostam dessa carne. Uma das opções então é a quinoa, que também é rica dessa substância. Além de aumentar a concentração e melhorar a memória, também é ótima para os cabelos, pele e unhas. A quinoa pode ser incluída nas sopas, sucos, vitaminas, e em diversas receitas diferentes.

Salmão

Outra excelente fonte de ômega 3 é o salmão. Mas o problema é que este peixe costuma ser bem caro. Se o dinheiro está curto, outros peixes de água fria, como a sardinha, também são ricos na gordura boa.  Outra boa notícia sobre os peixes é que eles podem melhorar o humor e evitar o aparecimento de doenças do coração. Segundo nutricionistas, o ideal é que comamos peixe pelo menos 1 vez por semana, em substituição a outras carnes. É interessante comer o peixe assado, grelhado ou cozido, pois as frituras contém gordura saturada, que faz mal para a saúde.

Salmão

Salmão

Morangos

O morango não contém ômega 3, mas é fonte de uma substância importante para o cérebro: a fisetina. Estudos recentes mostram que ela induz a diferenciação das células nervosas, melhorando as funções cognitivas e estimulando a memória. Outro alimento fonte de fisetina é o tomate, que, para nossa sorte, está bem presente na alimentação de quase todos os brasileiros e é facilmente encontrado nos sacolões em qualquer época do ano.

Fígado

Muita gente torce o nariz para a carne de fígado, mas ela é a principal fonte de um nutriente essencial: a vitamina B 12. Ela está diretamente relacionada ao bom funcionamento do sistema nervoso como um todo, além de atuar na prevenção de derrames. As ostras, o leite e outros tipos de carne também são ricos em B 12. Por isso, esses alimentos não podem faltar em uma dieta balanceada.

Espinafre

De forma geral, todos os vegetais que possuem a cor verde escura são benéficos para a saúde cerebral. E, o espinafre, em especial, possui a substância chamada de luteína, que faz parte dos carotenoides. A luteína é muito benéfica para a saúde mental, e diversas pesquisas afirmam que a substância combatem o  excesso de radicais livres, sendo um poderoso antioxidante.

Abacate

O abacate é rico em vitaminas B6, B12, C e E, além de selênio, luteína, colina, dentre outras substâncias que são essenciais para a saúde cerebral. Ainda, a gordura monoinsaturada presente no abacate é protetora das artérias, garantindo um ótimo fluxo sanguíneo para o cérebro e, consequentemente, funções otimizadas. Também, esta gordura aperfeiçoa as conexões neurais.

Suco de uva

O suco de uva é rico em polifenóis, uma substância que quebra a barreira hematoencefálica. Esta barreira protege o cérebro, e, quando os polifenóis as penetram, eles inibem danos ligados ao excesso de radicais livres. Ainda, os polifenóis aumentam os níveis de BDNF, sendo esta uma proteína que estimula novas conexões entre as redes de neurônios.